UM ANJO MAU (1971)
“O encontro com Martinho, um andarilho, faz que reassuma seus projetos antigos: os de vingança, sobretudo. A essa altura, Um Anjo mau transforma-se em uma fábula sanguinária, mas simplista, à maneira dos “romances de cordel”. Roberto Santos põe de lado a prosa incisiva e agreste de Adonias Filho por uma estilização cinematográfica de nítila influência estrangeira (a visão do bando de leprosos empunhando bandeiras esfarrapadas e dizendo frases confusas faz em Kurasawa e outros japoneses que RS tanto admira).” José Carlos Monteiro